“Quando a formiga abre os seus túneis próximos da barranca, é sinal de que as cheias serão diminutas. Pode acontecer que o São Francisco extravasse grosso, invadindo as planícies, mas a sabedoria da formiga não sofre arranhão no conceito do sertanejo. Quem errou foi o rio.”
O relato é de M. Cavalcanti Proença, no livro “Ribeira do São Francisco”, editado na década de 40
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